Fonte: Agência Brasil – Brasília
A Defesa Civil de Minas Gerais atualizou o número de mortes provocadas pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Vale em Brumadinho (MG). São 228 mortos, 395 pessoas localizadas e 49 desaparecidos. O anuncio foi último domingo (14).
A barragem da Mina do Córrego do Feijão rompeu-se no dia 25 janeiro matando funcionários da mineradora e moradores da cidade.
O Rio Paraopeba, responsável por 43% do abastecimento da região foi contaminado, a captação de água interrompida e milhares de famílias que vivem as margens do rio foram prejudicadas.
A Vale responde a processo na Justiça por reparação de danos às vítimas e ao meio ambiente. A empresa teve recursos bloqueados por decisão judicial na ordem de R$ 13 bilhões de reais.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciou na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que a Vale está atrasando os pagamentos emergenciais às famílias afetadas.
Entidades que representam trabalhadores vítimas do rompimento da barragem da Vale entraram com uma ação coletiva contra a mineradora pedindo R$ 5 bilhões em indenizações por danos morais coletivos e sociais provocados pela empresa.
As entidades reclamam reparação por danos morais tanto às famílias dos funcionários que morreram durante a tragédia como aos trabalhadores sobreviventes.
O fotógrafo Luiz Maia conta, que chegou em Brumadinho e no local da mancha da lama, na tarde do dia 25 de janeiro, logo após a tragédia provocada pela Vale.
“Quando cheguei, havia poucos bombeiros na região. Ajudei a indicar os caminhos possíveis para chegar onde a lama passou devastando. Consegui fotografar as primeiras horas da tragédia. As pessoas e o próprio Corpo de Bombeiros ainda não sabiam onde e como socorrer as vítimas”, relatou Maia.

Foto: Luiz Maia
A Defesa Civil de Minas Gerais atualizou o número de mortes provocadas pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Vale em Brumadinho (MG). São 228 mortos, 395 pessoas localizadas e 49 desaparecidos. O anuncio foi último domingo (14).
A barragem da Mina do Córrego do Feijão rompeu-se no dia 25 janeiro matando funcionários da mineradora e moradores da cidade.
O Rio Paraopeba, responsável por 43% do abastecimento da região foi contaminado, a captação de água interrompida e milhares de famílias que vivem as margens do rio foram prejudicadas.
A Vale responde a processo na Justiça por reparação de danos às vítimas e ao meio ambiente. A empresa teve recursos bloqueados por decisão judicial na ordem de R$ 13 bilhões de reais.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciou na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que a Vale está atrasando os pagamentos emergenciais às famílias afetadas.
Entidades que representam trabalhadores vítimas do rompimento da barragem da Vale entraram com uma ação coletiva contra a mineradora pedindo R$ 5 bilhões em indenizações por danos morais coletivos e sociais provocados pela empresa.
As entidades reclamam reparação por danos morais tanto às famílias dos funcionários que morreram durante a tragédia como aos trabalhadores sobreviventes.
O fotógrafo Luiz Maia conta, que chegou em Brumadinho e no local da mancha da lama, na tarde do dia 25 de janeiro, logo após a tragédia provocada pela Vale.
“Quando cheguei, havia poucos bombeiros na região. Ajudei a indicar os caminhos possíveis para chegar onde a lama passou devastando. Consegui fotografar as primeiras horas da tragédia. As pessoas e o próprio Corpo de Bombeiros ainda não sabiam onde e como socorrer as vítimas”, relatou Maia.

Foto: Luiz Maia