Data de publicação: 18-02-2020 16:21:00 - Última alteração: 18-02-2020 16:21:58

Análise mostra contaminação em mais 14 lotes da Backer

Jornal Diário de Contagem On-Line
Foto: Internet/Reprodução
 
Agência Brasil
 
Uma perícia feita pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA/MG) detectou traços de pelo menos um dos elementos contaminantes etilenoglicol e dietilenoglicol – substâncias altamente tóxicas e impróprias para consumo humano – em mais 14 lotes de cervejas feitas pela Backer. Os lotes contaminados foram produzidos entre julho de 2019 e janeiro de 2020.
 
No total, 55 lotes de rótulos diversos da cervejaria já foram considerados contaminados. Além dos mais conhecidos – as cervejas Belorizontina e Capixaba –, as marcas Backer Pilsen, Backer Trigo, Brown, Backer D2, Capitão Senra, Corleone, Fargo 46, Layback D2, Pele Vermelha e Três Lobos Pilsen tiveram resultado positivo para substâncias que não deveriam fazer parte da fórmula da cerveja.
 
A fiscalização foi feita de acordo com os protocolos higiênico-sanitários estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e faz parte do processo de regularização da Backer. De acordo com a pasta, a contaminação deve ser tratada como caso isolado, e não apresenta qualquer risco à produção de cervejas em escala nacional ou de outras cervejarias.
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