Foto: Freepik/Reprodução
As aulas presenciais deverão voltar no início de agosto em Contagem. A decisão foi tomada em uma reunião realizada entre a prefeitura, a Defensoria Pública do município e as secretarias de Saúde e de Educação, na última terça-feira (29). Inicialmente, apenas estudantes da Educação Infantil retornarão às atividades, de forma híbrida, gradual e facultativa.
Na reunião, também foi apresentado um planejamento que propõe a definição do calendário de volta às aulas e do projeto pedagógico até meados de julho. Na última segunda-feira (28) a prefeitura havia feito uma publicação no Diário Oficial dispondo sobre os protocolos sanitários para o retorno das atividades presenciais nas escolas públicas e privadas.
Segundo o governo municipal, a medida leva em consideração o monitoramento dos indicadores epidemiológicos da cidade, que tem, hoje, 100% (aproximadamente 8.035) dos trabalhadores da educação municipal vacinados com ao menos uma dose do imunizante contra a Covid-19.
A decisão de retorno presencial às aulas ocorre três dias após o Ministério Público de Minas Gerais decidir entrar com uma ação na Justiça contra o município para que as atividades nas escolas fossem, enfim, retomadas. O órgão afirma que as tratativas para uma solução extrajudicial já vinham durando mais de 11 meses, mas não obtinham êxito.
Na reunião, também foi apresentado um planejamento que propõe a definição do calendário de volta às aulas e do projeto pedagógico até meados de julho. Na última segunda-feira (28) a prefeitura havia feito uma publicação no Diário Oficial dispondo sobre os protocolos sanitários para o retorno das atividades presenciais nas escolas públicas e privadas.
Segundo o governo municipal, a medida leva em consideração o monitoramento dos indicadores epidemiológicos da cidade, que tem, hoje, 100% (aproximadamente 8.035) dos trabalhadores da educação municipal vacinados com ao menos uma dose do imunizante contra a Covid-19.
A decisão de retorno presencial às aulas ocorre três dias após o Ministério Público de Minas Gerais decidir entrar com uma ação na Justiça contra o município para que as atividades nas escolas fossem, enfim, retomadas. O órgão afirma que as tratativas para uma solução extrajudicial já vinham durando mais de 11 meses, mas não obtinham êxito.