Foto: BBC
Apoiado pela Síria nas últimas duas décadas, o grupo militante palestino Hamas pode deixar Damasco e mudar seu escritório político na capital síria para outro país da região. Segundo analistas e a imprensa árabe, a mudança se daria em razão do isolamento do regime sírio do presidente Bashar al-Assad devido à repressão ao levante popular pró-democracia.
Segundo jornais árabes, o Hamas se vê em uma situação embaraçosa e em um dilema de como responder às mudanças no mundo árabe, que têm forçado governos e movimentos políticos a mudar suas alianças por causa da onda de protestos.
Na mídia se fala do descontentamento de membros do Hamas com a repressão do regime sírio a diversos grupos da sociedade civil, incluindo membros da Irmandade Muçulmana síria, com quem o grupo palestino tem fortes laços e inspiração. Vários líderes do movimento palestino saíram de doutrinas da Irmandade Muçulmana no Egito, na Jordânia e na Síria.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, mantém um escritório político em Damasco desde 2001, após o grupo ter sido banido da Jordânia, em 1999, acusado de usar seu território para atividades ilegais. O diretor do grupo na Síria, Khaled Meshaal, se tornou também seu principal líder depois que o então chefe do Hamas em Gaza, Abdel Aziz al-Rantissi, foi assassinado em uma operação militar de Israel, em 2004.
Fonte: BBC
Segundo jornais árabes, o Hamas se vê em uma situação embaraçosa e em um dilema de como responder às mudanças no mundo árabe, que têm forçado governos e movimentos políticos a mudar suas alianças por causa da onda de protestos.
Na mídia se fala do descontentamento de membros do Hamas com a repressão do regime sírio a diversos grupos da sociedade civil, incluindo membros da Irmandade Muçulmana síria, com quem o grupo palestino tem fortes laços e inspiração. Vários líderes do movimento palestino saíram de doutrinas da Irmandade Muçulmana no Egito, na Jordânia e na Síria.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, mantém um escritório político em Damasco desde 2001, após o grupo ter sido banido da Jordânia, em 1999, acusado de usar seu território para atividades ilegais. O diretor do grupo na Síria, Khaled Meshaal, se tornou também seu principal líder depois que o então chefe do Hamas em Gaza, Abdel Aziz al-Rantissi, foi assassinado em uma operação militar de Israel, em 2004.
Fonte: BBC