Foto: Willian Augusto
A Festa de 35 anos do Partido dos Trabalhadores (PT) foi realizada no auditório do Minas Centro, em Belo Horizonte, na última sexta-feira (6).
A mesa central foi composta pelo governador de Minas, Fernando Pimentel, presidente do Uruguai, José Mujica – convidado especial do PT, Dilma Rousseff, Lula e o presidente do PT, Rui Falcão.
A presidente Dilma discursou por 55 minutos e aproveitou para defender a Petrobras. "Estou dizendo que temos de ter orgulho da Petrobras. Nós não podemos aceitar que alguns tentem colocar a Petrobras como sendo uma vergonha para o Brasil. Eu tenho certeza que temos de saber apurar e saber punir, porque é fundamental que a gente não deixe se repetir nenhuma irregularidade na Petrobras", afirmou.
Dilma também usou o discurso para falar das medidas de ajuste fiscal. Segundo a petista, os aumentos de impostos e cortes de despesas promovidos por sua equipe econômica são fundamentais para assegurar a "estabilidade e a credibilidade" da economia brasileira.
Na plateia, estavam quadros antigos do PT, como o ex-ministro da Secretaria-Geral Luiz Dulci, o atual chefe da pasta, Miguel Rossetto, um dos fundadores da legenda, e os ministros Jaques Wagner (Defesa), Pepe Vargas (Relações Institucionais), Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) e Thomas Traumann (Comunicação Social). Além deles, estavam governadores, como Wellington Dias (Piauí) e Rui Costa (Bahia).
A mesa central foi composta pelo governador de Minas, Fernando Pimentel, presidente do Uruguai, José Mujica – convidado especial do PT, Dilma Rousseff, Lula e o presidente do PT, Rui Falcão.
A presidente Dilma discursou por 55 minutos e aproveitou para defender a Petrobras. "Estou dizendo que temos de ter orgulho da Petrobras. Nós não podemos aceitar que alguns tentem colocar a Petrobras como sendo uma vergonha para o Brasil. Eu tenho certeza que temos de saber apurar e saber punir, porque é fundamental que a gente não deixe se repetir nenhuma irregularidade na Petrobras", afirmou.
Dilma também usou o discurso para falar das medidas de ajuste fiscal. Segundo a petista, os aumentos de impostos e cortes de despesas promovidos por sua equipe econômica são fundamentais para assegurar a "estabilidade e a credibilidade" da economia brasileira.
Na plateia, estavam quadros antigos do PT, como o ex-ministro da Secretaria-Geral Luiz Dulci, o atual chefe da pasta, Miguel Rossetto, um dos fundadores da legenda, e os ministros Jaques Wagner (Defesa), Pepe Vargas (Relações Institucionais), Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) e Thomas Traumann (Comunicação Social). Além deles, estavam governadores, como Wellington Dias (Piauí) e Rui Costa (Bahia).