Foto: Divulgação
Priscilla Porto¹
De água mesmo? De petróleo? De honestidade?
Pois a água poderia bem lavar a desonestidade, em um enorme lava jato federal. Mas com o quê se lavam escândalos petrolíferos? E escândalos morais? E por acaso, há água para tanta sujeira e para lavar tanto dinheiro já “lavado”?
Tantas perguntas. Poucas respostas. Mas os protestos de um já histórico ‘15 de março’, além de repudiar um governo “sabe de nada inocente”, expôs reivindicações contra a crise econômica, deficiências na educação e na saúde e contra um espantoso aumento do nosso brasileiro custo de vida.
O gigante esverdeado de fome e amarelo de desilusão despertou? Ou foi mais uma vez ludibriado com promessas de medidas de choque na economia, reforma política, liberdade de expressão e pacote de medidas contra a corrupção e contra a impunidade?
- “Nada está tão ruim, que não possa piorar!” – bradarão os pessimistas.
- “Quem espera, sempre alcança!” - inspirarão os otimistas, os quais poderão, ainda, filosofar: “A quem sabe esperar, o tempo abre as portas”.
E já não esperamos demais?
Afinal, “a gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão e arte”. Mas, com o atual painel sócio-econômico brasileiro o que nós resta mesmo é um “dinheiro pela metade”.
E se a água está escassa, a comida está cara, e a diversão rara, podemos, ainda mais, esperar?
¹Autora dos livros “As verdades que as mulheres não contam” e “Para alguém que amo – mensagens para uma pessoa especial”.
Contato: www.priscillaporto.com
Pois a água poderia bem lavar a desonestidade, em um enorme lava jato federal. Mas com o quê se lavam escândalos petrolíferos? E escândalos morais? E por acaso, há água para tanta sujeira e para lavar tanto dinheiro já “lavado”?
Tantas perguntas. Poucas respostas. Mas os protestos de um já histórico ‘15 de março’, além de repudiar um governo “sabe de nada inocente”, expôs reivindicações contra a crise econômica, deficiências na educação e na saúde e contra um espantoso aumento do nosso brasileiro custo de vida.
O gigante esverdeado de fome e amarelo de desilusão despertou? Ou foi mais uma vez ludibriado com promessas de medidas de choque na economia, reforma política, liberdade de expressão e pacote de medidas contra a corrupção e contra a impunidade?
- “Nada está tão ruim, que não possa piorar!” – bradarão os pessimistas.
- “Quem espera, sempre alcança!” - inspirarão os otimistas, os quais poderão, ainda, filosofar: “A quem sabe esperar, o tempo abre as portas”.
E já não esperamos demais?
Afinal, “a gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão e arte”. Mas, com o atual painel sócio-econômico brasileiro o que nós resta mesmo é um “dinheiro pela metade”.
E se a água está escassa, a comida está cara, e a diversão rara, podemos, ainda mais, esperar?
¹Autora dos livros “As verdades que as mulheres não contam” e “Para alguém que amo – mensagens para uma pessoa especial”.
Contato: www.priscillaporto.com
