Data de publicação: 16-05-2016 00:00:00

Nova maternidade municipal, enfim, sai do papel

Lava Jato Dias
Foto: Fredericus Augustus/Divulgação

Em obra há cinco anos, aproximadamente, a nova Maternidade Municipal Juventina Paula de Jesus será, enfim, inaugurada. A cerimônia está prevista para o próximo sábado (21). A unidade funcionará ao lado do Hospital Municipal (HMC), no bairro Eldorado.

A maternidade municipal terá capacidade para realizar 600 partos por mês e será equipada com um Centro de Parto Normal, para realização de partos humanizados, com possibilidade de serem feitos na banheira, segundo a prefeitura. Ainda de acordo com a administração municipal, um pronto-socorro ginecológico e obstétrico funcionará 24 horas por dia, no local.

Escolhido por meio de votos do Orçamento Participativo do município, ainda no mandato da ex-prefeita Marília Campos (PT), o novo Centro Materno Infantil de Contagem terá capacidade para 171 leitos – 30 de Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), oito de enfermaria mãe-canguru, 10 de UTI pediátrica, 34 de enfermaria pediátrica, 59 de internação de alojamento conjunto e ginecologia e outros 10 de Centro de Parto Normal (quatro deles de pré-parto).

Longa espera

Conforme a prefeitura, o atraso na conclusão das obras – prevista para acontecer há, pelo menos, três anos, pelo atual prefeito, Carlin Moura (PCdoB) – teria ocorrido, também, em função de erros de projetos e execução do governo petista.

“O projeto original apresentava várias irregularidades que precisavam ser corrigidas, como a central de ar-condicionado, que estava instalada em cima da área destinada ao CTI neonatal”, informa nota do Executivo.

Atualmente, a maternidade municipal de Contagem funciona nas mesmas dependências do Hospital Municipal. A transferência dos atendimentos para a nova unidade vai liberar 60 leitos para internação e atendimento aos pacientes do HMC.

Homenagem

O nome escolhido para a nova maternidade é uma homenagem à filha do patriarca da Comunidade dos Arturos, Arthur Camilo Silvério. Juventina, que faleceu em 2005, aos 80 anos, era parteira e defensora do congado e das tradições de origem africana.
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